Oferecer serviços eficazes e seguros para todos os usuários está entre as principais missões e responsabilidades de uma instituição de saúde. Para isso, é essencial uma comunicação eficiente, colaboração e processos padronizados, garantindo que o planejamento, a coordenação e a implementação dos cuidados suportem e respondam às necessidades e aos objetivos únicos de cada paciente.
Pensando nisso, o capítulo 5 do manual da Joint Commission Internacional, denominado de Cuidado com os Pacientes (COP), volta o seu olhar para os processos assistenciais de alto risco, seja pela vulnerabilidade da população ou complexidade do cuidado.
O COP organiza o processo de cuidado do paciente através da padronização de avaliações que permitam um plano seguro e específico a cada indivíduo, com monitoramento de respostas para adaptações ao longo de sua jornada hospitalar.
As ações desenvolvidas para isso incluem a gestão de avaliação de risco para suicídio e automutilação, da administração de hemocomponentes e do controle de dor. Além disso, entre as novidades nessa área estão o gerenciamento de alarmes clínicos e uso seguro de equipamentos laser e de radiação não ionizante.